Legislação

QR Code CTe e MDFe: principais rejeições

Atualizada em 1º de novembro de 2019

QR Code CTe e MDFe: veja como resolver as principais rejeições



O Manual de Orientação do Contribuinte do CTe 3.00a e o do MDFe 3.00a trouxeram algumas mudanças, como a obrigatoriedade do QR Code para esses Documentos Fiscais. 

A implementação se iniciou em 7 de outubro de 2019 e, desde essa data, passou a ser obrigatória a exibição do QR Code no DACTE e no DAMDFe. Veja os detalhes a seguir.



QR Code no DACTe e DAMDFe

O QR Code é um código de barras bidimensional. Seu como objetivo é direcionar o usuário para informações específicas, facilitando o acesso ao detalhamento de conteúdos. O código pode ser lido através de aparelhos criados para esse fim ou por smartphones e tablets.  

O QR Code otimiza o processo de transporte, porque torna mais rápida a consulta do CTe e MDFe daqueles envolvidos no cenário. 



Nessa nova versão do manual, o QR Code será impresso no DACTe e DAMDFe, trazendo vantagens também para o Fisco.

Com a nova inclusão, algumas rejeições podem ocorrer. Abaixo, listamos as principais rejeições do QR Code para CTe e MDFe e como resolvê-las.




Como resolver Rejeições com QR Code no CTe

Rejeição 850: O QR Code do CTe deve ser informado

Como dito acima, desde 7 de outubro de 2019, se na emissão de um CTe não for informada a URL do QR Code no grupo infCTeSupl, ocorrerá a Rejeição 850.

Para resolvê-la é necessário verificar se o software emissor utilizado está apto para a função de gerar o CTe com as informações do QR Code. 

DICA: a solução de emissão fiscal aqui da Oobj está sempre em conformidade com todas as mudanças na legislação.

Para saber os detalhes da resolução completa da Rejeição 850, acesse a Base de Conhecimento da Oobj.



Rejeição 851: Endereço do site da UF da Consulta via QR Code diverge do previsto

Quando ocorrer a rejeição 851, será necessário informar o endereço de consulta idêntico ao disponibilizado por cada Sefaz.

Para saber mais sobre a Rejeição 851, acesse a Base de Conhecimento da Oobj



Rejeição 852: Parâmetro chave de acesso do QR Code divergente do CTe 

Se ocorrer divergência entre a chave de acesso do CTe e a do QR Code, o sistema retornará a rejeição 852. Para resolvê-la, o parâmetro ‘Chave de Acesso’ do Qr Code, deverá conter os mesmos dados da chave de acesso do Campo ‘Id’ da tag infCte. 

Saiba mais sobre a Rejeição 852 na Base de Conhecimento da Oobj.



Rejeição 853: Parâmetro sign não informado no QR Code para emissão em contingência 

Quando for emitido um CTe em contingência FS-DA (tpEmis=5) ou EPEC (tpEmis=4), e no QR Code não for informado o parâmetro sign, haverá a Rejeição 853. Para solucioná-la, é preciso adicionar e preencher o campo sign. Veja o exemplo completo na Base de Conhecimento da Oobj



Rejeição 854: Parâmetro sign não deve ser informado no QR Code para emissão Normal 

Quando for emitido um CTe em Normal (tpEmis=1) ou SVC (tpEmis= 7 ou 8), e no QR Code for informado o parâmetro sign, haverá a rejeição 854. Para resolvê-la, é necessário adicionar e preencher o campo sign.

Veja a resolução completa da Rejeição 854 na Base de Conhecimento da Oobj



Rejeição 855: Assinatura do QR Code difere do calculado – 

Ao emitir um CTe com o tipo de emissão igual a FS-DA (tpEmis=5) ou igual a EPEC (tpEmis=4), e o parâmetro sign ‘assinatura digital’ do QR Code for diferente do valor calculado pela Sefaz, será retornada a Rejeição 855. Saiba como solucioná-la acessando a Base de Conhecimento Oobj




Rejeições QR Code no MDFe – Como resolver

Rejeição 496: Assinatura do QR-Code difere do calculado 

Quando for emitido um MDFe em contingência (tpEmis=2) e o parâmetro sign ‘assinatura digital’ do QR Code for diferente do valor calculado pela Sefaz, será retornada a Rejeição 496. 

Nessa situação, deve-se atentar ao cálculo do parâmetro ‘sign’, que o software emissor está fazendo. Ele é calculado sobre o parâmetro ‘chMDFe‘ que integra o QR Code. Esse parâmetro chMDFe deve estar no padrão RSA SHA-1 (Base64) a partir do certificado digital que assina o MDFe.

Saiba mais sobre a Rejeição 496 na Base de Conhecimento da Oobj.



Rejeição 479: Endereço do site da UF da Consulta via QR Code diverge do previsto 

Para esse caso, a resolução é simples. Basta informar o endereço de consulta idêntico ao disponibilizado por cada Sefaz. Confira o exemplo na Base de Conhecimento da Oobj



Rejeição 488: Parâmetro sign não deve ser informado no QR Code para emissão Normal 

Quando ocorrer essa rejeição, será necessário adicionar e preencher o campo sign. Saiba os detalhes da Rejeição 488 na Base de Conhecimento da Oobj



Rejeição 482: Parâmetro sign não informado no QR Code para emissão em contingência 

Quando emitido um MDFe em contingência (tpEmis=2) e no QR Code não for informado o parâmetro sign, haverá a Rejeição 482.

Para resolver, basta adicionar e preenchê-lo.

Saiba mais na Base de Conhecimento da Oobj.



Rejeição 481: Parâmetro chave de acesso do QR Code divergente do MDFe

Para solucionar, preencha o parâmetro ‘Chave de Acesso’ do Qr Code com os dados da chave do campo ‘Id’, da tag infMDFe. Veja o exemplo na Base de Conhecimento da Oobj.



Seu sistema de emissão está pronto?

O volume de atualizações e obrigatoriedades fiscais é alto e é necessário que o software emissor acompanhe todas essas mudanças. O sistema da Oobj já está atualizado com as novas configurações do QR Code. Isso permite que nossos clientes e parceiros mantenham suas operações sempre em dia, evitando complicações. Quer saber como? Solicite o contato de um dos nossos consultores comerciais. Acesse: 




SABER MAIS



Uma resposta para “QR Code CTe e MDFe: principais rejeições”

  1. Marina disse:

    Ótima matéria pois assim se sabe resolver as principais rejeições. Obrigada!

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